30 de dez. de 2003

Tem aumentado minha indignação com as propagandas da MONSANTO. Devem ter investido uma grana bem alta, visto os horários em que surgem na telinha.

Uns cara de pau mesmo! Exploram belas imagens, dialogos entre gerações, o fim da fome, o avanço tecnológico. Bons manipuladores não só do soja, mas da esperança e sonho das pessoas de um mundo melhor, mais justo,mais digno.

Fiquei tão irritada que comecei a xingar, para espanto de Jana e Gabi. Queriam saber porque eu tava tão braba com uma propaganda tão linda, que "vai trazer mais comida, e que as plantas não vão morrer tão fácil". Aí, quem se espantou fui eu.
Como explicar isso para duas crianças de 9 anos? A colocação delas não é diferente de um grande número de pessoas.

O transgênico não produz semente, o que implica em ter que sempre comprá-las e, pagando o preço exigido. Expandindo-se a produção de transgênicos, corremos o risco de ver desaparecer, ao longo do tempo, os não transgênicos e aí, a abundância prometida, o fim da fome no mundo fica cada vez mais distante, dependendo dos interesses do capital.

Enquanto isso, nossos pequenos agricultores não têm terra. Os que tem, via de regra dependem dos famigerados agrotóxicos, visto que o controle biológico ainda é pouco conhecido. Quem sabe investir pesado em belas propagandas sobre biotecnologia no sentido inverso dos transgênicos, ou seja, a permacultura, a agrobiologia? Mas programas desse gênero só passam cedo da manhã, ou em outros horários pouco vistos por um grande número de pessoas.

É, são os meios de comunicação a serviço do social!!!!!!

Não sei se minhas filhas entenderam tudo o que expliquei, mas tentaram algumas articulações via perguntas. Cada vez tenho mais convivção da importância de ver TV com elas e ir fazendo aportes aos programas que assistem, inclusive os perversos contos da MONSATO.

28 de dez. de 2003

Finalmente a casa está em ordem. Contei com a super ajuda da Su, que mesmo em férias continua mediando, como boa educadora, a minha aprendizagem.

Gostaram?

27 de dez. de 2003

Não estou conseguindo arrumar o template do nina, o que está me irritando. Devo ter apagado algum código, mas não sei qual.

Ficou uma enorme bagunça, horrível. Não sei como sair dessa.

25 de dez. de 2003

"Nós podemos viver numa casa mais ou menos, numa rua mais ou menos, dormir numa cama mais ou menos.
Mas o que não podemos, de forma alguma, é sonhar mais ou menos, lutar mais ou menos, ter fé mais ou menos e ter esperança mais ou menos"

17 de dez. de 2003

continuando...

TELNET

Mais informações sobre o assunto:
Quatro Cantos
Projeto Telescola
Rede Tchê
Me cadastrei no Google Alert. vamos ver o que acontece.


Bolgquests - Mecanismos de busca e pesquisa na web
1. Por que o radaruol diz: tecnologia google?
2. Por que alguns sites ftp tem restrição de acesso?

Para não esquecer:
3. Diretórios:http://br.yahoo.com/
4. Catálogos:
http://www.google.com
http://www.altavista.digital.com
http://lycos.com
http://www.radaruol.com.br
5. Metaformulários
http://www.metacrawler.com
http://profusion.ittc.ukans.edu/
6.Gophers:Aleph , FTP
lista de ftps com os respectivos diretórios públicos e informações disponíveis >> Anonymous FTP Sites In Domain BR

15 de dez. de 2003



As vezes recebemos por email textos que nos enfurecem e exigem resposta. Foi o que aconteceu no domingo, com a Suzana .

Vejam o texto que ela recebeu:

A diferença entre os países pobres e os ricos não é a idade do país.
Isto pode ser demonstrado por países como Índia e Egito, que tem mais de 2000 anos e são pobres.Por outro lado, Canadá, Austrália e Nova Zelândia, que há 150 anos eram inexpressivos, hoje são países desenvolvidos e ricos.

A diferença entre países pobres e ricos também não reside nos recursos naturais disponíveis.
O Japão possui um território limitado, 80% montanhoso, inadequado para a agricultura e a criação de gado, mas é a segunda economia mundial.O país é como uma imensa fábrica flutuante, importando matéria-prima do mundo todo eexportando produtos manufaturados.

Outro exemplo é a Suíça, que não planta cacau mas tem o melhor chocolate domundo. Em seu pequeno território cria animais e cultiva o solo durante apenas quatro meses no ano. Não obstante, fabrica laticínios damelhor qualidade. É um país pequeno que passa uma imagem de segurança,
ordem e trabalho, o que o tranformou na caixa forte do mundo.

Executivos de países ricos que se relacionam com seus pares de países pobres mostram que não há diferença intelectual significativa.

A raça ou a cor da pele também não são importantes:imigrantes rotulados de preguiçosos em seus países de origem são a força produtiva de países europeus ricos.

Qual é então a diferença? A diferença é a atitude das pessoas, moldada ao longo dos anos pela
educação e pela cultura. Ao analisarmos a conduta das pessoas nos países ricos e desenvolvidos,
constatamos que a grande maioria segue os seguintes princípios de vida:

1. A ética, como princípio básico.
2. A integridade.
3. A responsabilidade.
4. O respeito às leis e regulamentos.
5. O respeito pelo direito dos demais cidadãos.
6. O amor ao trabalho.
7. O esforço pela poupança e pelo investimento.
8. O desejo de superação.
9. A pontualidade.

Nos países pobres apenas uma minoria segue esses princípios básicos em sua
vida diária. Não somos pobres porque nos faltam recursos naturais ou porque a natureza
foi cruel conosco.

Somos pobres porque nos falta atitude. Nos falta vontade para cumprir eensinar esses princípios de funcionamento das sociedades ricas e desenvolvidas.

Se você não repassar este e-mail nada vai lhe acontecer. Seu animal de estimação não vai morrer,
você não será mandado embora de seu emprego, não vai ter azar por sete anos nem tampouco vai ficar doente.

Se você ama o Brasil faça circular esta mensagem para que a maior quantidade de pessoas reflita
sobre isto e MUDE!!!

Como não podia deixar de ser, a resposta da Su, foi uma paulada. Vejam

Vocês apenas esqueceram de mencionar que a maioria de nossos ladrões e corruptos não estão no povo e sim nos que até estudaram nestes paises exemplares.
Esqueceram de mencionar o tempo em que financiamos o progresso deles como colônia.
Esqueceram de mencionar que todos os meses sangramos pagando a agiotas internacionais tipo FMI.
Somos um povo que dá um duro danado pra se manter vivo e sempre vem alguém geralmente de barriga cheia e cabeça vazia com este tipo de cantilena idiota e desinformada.

Aí vai um bom texto, que dá um belo exemplo do porquê somos pobres. Por valores como estes e que NÃO são valores dos brasileiros e, sim, valores de ALGUNS pouquissimos brasileiros, adotados por uma elite que concentra nossa riqueza como país. Somos um país rico, nosso povo que é EMpobrecido.
O mesmo me disse um colega da Guiné, num Congresso. Meu país é rico, mas o povo é pobre, pois a bauxita e os diamantes ficam com as transacionais, por uma meia dúzia de acordos feitos pela meia dúzia de ricos do país.

A bolsa ou a vida!
por Cora Ronai (no Globo em 13/11)
O que é mais cafona: uma bolsa Vuitton autêntica a R$ 3.500 ou uma falsificada a R$ 300?

Quem leu o Ela no sábado passado sabe: Maria Clara Diniz, a heroína da novela das oito, usava bolsa Vuitton falsificada. Inacreditável! A contravenção foi descoberta pelo diretor-geral da marca que, chocado com o faux-pas da produção, prontamente enviou para a Rede Globo uma bolsa original. Agora, o pessoal da Delegacia de Repressão contra os Crimes de Propriedade e Material (que não se perca pela extensão do nome), recém-criada aqui no Rio e primeira do Brasil, já pode respirar aliviado: sai a bolsa cafona de R$ 300, entra a bolsa cafona de R$ 3.500.
Embora, tirando o atento diretor-geral da Vuitton, ninguém vá reparar na diferença.
É muito grave o problema social criado pela bolsa Vuitton falsificada. Medidas urgentes têm que ser - e serão! - tomadas para garantir que a patroa, ao sair pelo elevador social com sua bolsa comprada a peso de euro, de ouro, em Paris, não passe pelo constrangimento de cruzar na portaria com a empregada, que entra pelo elevador de serviço, portando uma bolsa não-Vuitton, igualzinha, comprada a dez real ali na esquina. Onde é que nós vamos parar? Assim, vamos acabar batendo com a cabeça na igualdade.
* * *
Não é cômico. É até muito sério. Mas não pelo artigo pirata, e sim pelo artigo genuíno. Há algo errado, até socialmente doente, com uma bolsa de R$ 3.500. E há algo de muito errado com uma sociedade em que alguém que compra uma bolsa de R$ 3.500 é considerado chique, e não otário.
Não há, numa bolsa, material ou qualidade de trabalho que justifiquem um preço desses; a não ser, é claro, o valor intangível daquelas letrinhas estampadas, cuja única finalidade é proclamar aos céus que ali vai uma pessoa com muito dinheiro e pouco critério. Em suma: um otário. Feminino, na grande maioria dos casos.
* * *
Ao contrário do que esse parágrafo pareça insinuar, eu não sou uma Ralph Nader tardia. Como quase todo mundo - intelectuais do Joãosinho Trinta à parte - gosto de luxo e riqueza, e já fiz extravagâncias de consumo suficientes para arder para sempre no fogo do inferno, que se alimenta basicamente na fogueira das vaidades burguesas.
Mas há uma perversidade na relação custo-benefício de uma bolsa Vuitton, um exagero de consumo, que me revolta pela evidente agressão social que projeta. Há uma profunda deselegância moral naquelas letrinhas estampadas. Seriam mais honestas se fossem cifrões. Que me desculpem a Maria Clara Diniz, o diretor-geral da marca e as moças todas que andam por aí de Vuitton a tiracolo, falso ou verdadeiro. É tudo falso.
* * *
E é implicância minha sim. Mas não com a Vuitton, especificamente. A Vuitton é apenas o emblema momentâneo do meu completo desgosto com pessoas cujos valores sociais e humanos são tão primários, mas tão primários, que dependem de bol$a$ como essas para saber com quem devem se relacionar.

É isso aí SU!!!!

14 de dez. de 2003

Acácia Kuenzer

Na quarta-feira, 10 de dezembro, tive a oportunidade de ouvir e conhecer, ao vivo e a cores, a professora Acácia Kuenzer.
Confesso que a achei muito diferente da idéia feita em meu imaginário. Sua fala foi consistente, contundente e de grande sensibilidade. Uma belezura como diria mestre Freire.

A seguir, transcrevo algumas das anotações que fiz.

A questão sobre a qual falarei hoje, já coloquei na ANPED. O que fazer com o ensino médio? O que fazer com a educação profissional? Com relação ou não ao ensino médio?

Os dilemas dessa discussão, tem sua origem na organização da sociedade e não na escola. Na estrutura de sociedade capitalista onde podemos fazer alguns remendos. De que educação profissional estamos falando? Sim, pois o pós-doutorado é também uma educação profissional, quando preparo meu neto para o raciocínio lógico formal, também é eduicação profissional. Então, a questão é: do que falamos e para quem. Temos que discutir a partir da dualidade estrutural:
da elite que faz formação profissional a partir da graduação ou da classe que vive do trabalho e que faz como dá a sua formação.

As macro categorias continuam as mesmas com nuances diferenciadas a partir dos anos 80. Houveram transformações? Sim. Muda o que?

Com relação a concepção de trabalho e que impacto traz? Que mudanças traz o modelo técnico baseado na microeletrônica?

Trabalhar é enfrentar eventos. As formas de trabalho típicas do taylorismo-fordismo não deixam de ser hegemônicas na microeletrônica. Saber fazer, competência. Saber fazer voltado para operações definidas, transparentes... pouca escolaridade e muita experiência. Educar-se para o trabalho no trabalho. Era um conhecimento tácito, advém de problemas
que se colocam para o trabalhador e que ele resolve fazendo, e não por apropriação teórica. Um saber fazer adquirido ao longo da experiência laboral. está circunscrito a uma não sistematização e este conhecimento não se transfere, ou seja, o conhecimento tácito não se repassa.

Quando a base eletromecânica desaparece e temos a base microeletrônica, vai acontecer uma mudança de qualidade. O trabalhador das novas tecnologias não faz, não tem mais nem a parte do fim do trabalho concreto e começo do abstrato. ele só intervém quando o equipamento não funciona. Trabalhar, a partir daí, não é mais enfrentar eventos. O conhecimento tácito que caracterizava suas competências não dá mais conta. É preciso uma outra compreensão do que é competência. Esta passa a ser a capacidade de resolver trabalho complexo com relativa rapidez, O exercício de interferência vai determinar o ser ou não ser competente.

Só posso entender a educação profissional a partir da análise das cadeias produtivas, vendo a combinação das diferentes formas de precarização do trabalho ao longo da cadeia.

Cada vez mais é necessário um número pequeno de trabalhadores, cada vez mais especificados. Educação profissional de quem vai trabalhar no setor.

Onde se localizam os perdedores da resstruturação produtiva? Onde ficam os educadores?A inserção na vida social e produtiva exige o ensino médio. O que temos ofertado para os perdedores em termos de educação profissional é uma política precária para formar trabalhadores precarizados para uma inserção de precaridade.

Uma revisão teria que passar pelo resgate do espaço público, o que não seria remendo, seria garantir o acesso no mínimo à graduação. Democratização de uma educação de qualidade na esfera pública.

Bem, voltemos aos dilemas dos quais falei no início. A compreensão de que o ensino médio é parte da educação básica é o movimento dos mais progressistas, A classe trabalhadora só tem na escola a possibilidade de ter acesso ao conhecimento. Como conciliaro direito de estar na escola de qualidade e ao mesmo tempo que precisa do conhecimento sobre o trabalho.

Ensino médio ou educação profissional?

O que é a nova pedagogia do trabalho? É uma nova dialética entre o trabalho e a ....




13 de dez. de 2003

Finalmente retomo a escrita neste espaço. As coisas andam meio atropeladas, mas ...

A ida ao Colóquio Internacional em Ijuí, foi "bala" como dizem minhas filhas. A oportunidade de conviver mais de perto com as colegas - Su, Nair, Silvana, Simone,Jorge,Laura, ... - foi excelente. Foram dias de discussões, novelas, chimarrão, cerveja e um recepcionista muito engraçado.

Apresentei trabalho - Práticas Educativas: Tessituras em Movimento - no dia 27.11, Tema 3 - Educação, formação e modos de socialização. Como o tempo era curto, as discussões dos trabalhos acabaram prejudicadas. Mas chamou minha atenção o fato de o quanto existem educadores que insistem em dizer que educação não é um ato político.

No dia 28, participei do grupo onde a Su apresentou o trabalho: A formação de professores em comunidades de educadores pesquisadores: autoria e autonomia na criação e utilização das tecnologias educacionais informatizadas. Tema 4 - Políticas educacionais e formação profissional. Foi excelente. Além disso, ela foi nossa intérprete na apresentação do trabalho do colega da Guiné. Ele só falava frances e um pouco de ingles.

Houve ainda neste grupo, uma discussão "acalorada" referente ao trabalho A dimensão política do projeto pedagógico.
Entre outras coisas o colega apontava que o que fazia os pais participarem na elaboração do projeto pedagógico era a "palavra" político. Esta palavra ao contrário de pedagógico, exclusiva dos técnicos na opinião dele, fazia os pais se acharem em condições de participar, pois eram cidadãos votantes e portanto, entendiam de política estando todos os envolvidos em iguais condições. Para reforçar sua idéias lançou mão do consenso habermasiano. Consenso este, que se dá entre iguais. Registro ainda, que a participação dos pais, era via Conselho Escolar eleito mediante voto.

Ficam algumas questões:

Por que a idéia de participação, democracia, deve resumir-se ao voto?

A participação da comunidade escolar na elaboração do projeto político pedagógico não estará ligada ao fato de sentir-se realmente convocada para tal?

O projeto político pedagógico é uma ato político, aliás como toda educação, portanto. uma visão de mundo. Por que tecnificá-lo?

O consenso habermasiano se dá entre iguais e na base do vence o melhor argumento. Será este aporte o melhor para a elaboração de um projeto que se propões coletivo?

Bem, creio que por enquanto é isso.
Para rir um pouco, seguindo as recomendações da Su.

16 de nov. de 2003

É tarde. Acabei de fechar o trabalho do Cheptulin.

Gente que coisa que me enlouqueceu e o pior de tudo é que nem tenho certeza de que o fiz de forma correta. Isso me incomoda.

A leitura foi cheia de indas e vindas e surgiram questões que estão remoendo em mim. Qual a relação de Hegel, se é que existe, com a matemática e a teoria dos conjuntos? Se existe relação, por que não usamos a filosofia, a reflexão filosófica antes de jogar de para quedas a teoria dos conjuntos (coisa bem abstrata!!!!!) nas aulas? Isso poderia fazer a diferença entre aplicar e implicar? Com tanta coisa pra fazer, eu ainda fico achando mais coisas para pensar.

A semana foi cheia e as próximas não parecem que serão diferentes. Tenho que concluir o trabalho com Florestan, Zabala, Wood. Ler o Egleton, Romanelli e concluir o Benseid. Revisar, formatar e enviar o texto para ijuí, escrever no mínimo 20 páginas do meu projeto. Organizar as coisas para a Primeira Comunhão de Jana e Gabi e lidar com o lado prosáico da vida.

Em relação às tecnologias informatizadas, a semana proporcionou alguns novos desafios: Via telefone consegui auxiliar uma colega a baixar o blogar e a postar.

Fui até a Faculdade de medicina para apresentar o Blog Prática Educativa, criado pela Sônia, para a disciplina de mesmo nome que a Carmen ministra lá. O Prática Educativa é filho do zapt, e portanto, neto da Suzinha Foi algo impressionante. Ao mesmo tempo em que eu ia falando, mostrando, uma série de questões iam tomando forma dentro de mim. Ligavam-se a forma de relação com o conhecimento, a visão de educação. Surpreendi-me com o que e de que forma falei.

O projeto causou grande auê nos presentes.

2 de nov. de 2003

Estou chegando da feira do livro.

Quanta saudade! Há oito anos eu não ia até ela, desde que saí de Porto Alegre.

Como é bom voltar.

Esta foi a primeira feira de minhas filhas. O brilho em seus olhos diante daquela imensidão de livros, o desejo expresso de visitar determinadas barracas, a alegria em folhear os livros. Euforia quando a dinda mandou cada uma escolher o que queria.

Embora sejam gêmeas, seus gostos são completamente diferentes e também o momento de vida em que se encontram. Gabi, que deseja ser veterinária, escolheu um livro maravilhoso sobre cães. Jana, que cisca a adolescência, escolheu livros de uma coleção, que já andava querendo, versando sobre os meninos, sobre grupo e sobre segredos. Saíram orgulhosamente carregando suas sacolas e fazendo comentários sobre as obras.

Alegria também senti ao reencontrar alí, pessoas que me são muito especiais. Senti também tristeza e indignação em não ter condições para adquirir algum livro. Pensei no absurdo do meu salário, lembrei do Marx, do Gramsci e me irritei ao pensar naqueles que dizem que a luta de classes está ultrapassada, que o capitalismo triunfou e proclamam a morte do socialismo e da história.

Nem acredito, finalmente consegui colocar os links no Relendo os Clássicos. Eta coisinha chata.
Já é madrugada e eu insisto em estar arrumando estas coisas. Ainda falta alterar a cor do texto do programa, mas vou deixar para amanhã, pois Morfeu me chama para seus braços.

1 de nov. de 2003

Hoje me dei conta de algo interessante em relação a interação de que fala a Su.
Até agora, eu percebia isto no comentário que alguém podia fazer em relação a um post mas, eu me perguntava como, por exemplo, eu poderia responder a um comentário. Poderia postar no blog uma resposta, o que achava achava estranho uma vez que a pergunta/colocação não estava ali, visível. Achei um caminho que pode me permitir responder, alimentando a interação, sem a estranheza da ausência da pergunta/colocação visível na página: usar o próprio espaço dos comentários.

Pensando Relendo os Clássicos

O blog Relendo os Clássicos é um dos espaços de comunicação, partilha e reflexão do grupo que participa do Seminário Avançado Relendo os Clássicos Brasileiros,que integra o TRAMSE, ministrado pela professora Carmen Machado.

O objetivo, pelo menos inicial, é de que o blog facilite a comunicação entre os participantes do seminário, visto que o processo de email estava apresentando alguns problemas. Mas, outros podem ser também levantados aí, como por exemplo, não só aplicar o que estou aprendendo com a Su e com vocês, como também, implicar-me nesse processo, partilhando esse conhecimento com outros colegas.

Ao mesmo tempo, emergem algumas contradições: Se por um lado insisti no uso do blog, que tem uma dimensão pública para além do grupo do seminário, por outro lado deixei de fora os comentários, o que restringe o acesso aos que integram o seminário. O aplicar e do implicar-se. Levar estas questões ao grupo e observar esse processo, com certeza será bem interessante.


29 de out. de 2003


Dia movimentado. As meninas, seminário, preocupação com o projeto e algumas surpresas.
Entre elas, o fato dos colegas me procurarem para explicar como instalar o bloggar e postar no Clássicos brasileiros e me pegar não só explicando, como levando-os para o laboratório e me aventurando , na prática, mostrar para eles o "aplicativo".

26 de out. de 2003


Retomando questões....

Blogs e educação

Recentemente fui surpreendida, olhando meu blog, com o comentário de uma pessoa que não era do grupo do zapt. O curioso, é que eu já havia lido este comentario e prá mim, havia sido a Suzana que o tinha escrito. Na verdade, eu vi o S inicial e concluí que era de Suzana.

Como isso aconteceu?

Bem, até agora, quando falavamos que os blogs do zapt eram públicos, isso me parecia claro, óbvio: ele podia ser lido, comentado, acessado por cada um de nós qu integravamos o projeto. E isso era esperado, pelo menos por mim. Eu poderia partilhar com os "camaradas" do grupo reflexões, desabafos, preocupações... Eu poderia dizer coisas diziveis aos que me são próximos.

O comentário de um "outro" não "imediato" fez com que, pela primeira, eu me encontrasse com a real dimensão desse "público", e confesso que fiquei entre assustada e fascinada. Lembrei-me de Hanna Arend, em Condição Humana!

Assim, poderia dizer parafraseando a Suzana, ou dando um exemplo concreto para o que ela refere, que o comentário deste outro, agora conhecido, criou uma desorganização do meu conhecimento, uma reflexão e um novo dimensionamento, um novo sentido. Citando Gutierrez(2003) , ".Aprender importa em desconstruir uma informação verificando as suas relações, contexto e significados, comparando, testando e produzindo sentido".

O uso dos weblogs, das TEI na educação, na escola, pode ou não alterar relações com a construção do conhecimento, com o contexto educacional dependendo da forma como se desenvolver esse processo. Por si só, elas nada alteram. Não são fórmulas mágicas.

Essas questões acabaram, não por acaso, vindo a tona neste fim de semana, numa conversa com um casal de amigos que me visitaram. E me levaram a refletir que antes ou concomitantemente com a discussão acima, devemos levar em conta a forma como, em muitas escolas públicas os computadores, quando existem, e seu uso, tornam-se privados.

Um dos colegas comentava que para pressionar a Coordenadoria de Educação a mandar um computador para a escola, sugeriu para a secretária que enviasse um ofício a mão, explicando que a partir daquela data os ofícos seriam todos mandados dessa forma, pois a única máquina de escrever que a escola possuía, uma manual, estragou. Achei interessante a forma de pressão mas lhe perguntei para que computador se nas escolas onde existiam eles não podiam ser usados e dei como exemplo a escola da outra colega, onde eu também trabalhei.

A colega, saltou para justificar que os computadores existentes e a bela sala, só podia ser usada pelo curso técnico, pois eles tinham informática e precisavam deles. Sem os computadores o curso não era reconhecido. E se os outros alunos usassem iam estragar.Não tinha dinheiro para arrumar. Eram muitos alunos...

Os animos esquentaram e resolvi, como anfitriã, desviar o assunto.

Como mudar a escola pública, quando ela se transforma em reino de interesses privados?

25 de out. de 2003

Agora a pouco, olhando meu blog, fui surpreendida ao constatar que havia um comentário do Sérgio.
O curioso, é que eu já havia lido este comentario e prá mim, havia sido a Suzana que o tinha escrito. Na verdade, eu vi o S inicial e concluí que era de Suzana.

Como isso aconteceu? Bem, até agora, quando falavamos que o blog era público isso parecia claro, óbvio: ele podia ser lido, comentado, acessado por cada um de nós que participavamos do zapt. E isso era esperado, pelo menos por mim. Eu poderia partilhar com os "camaradas" do grupo reflexões, desabafos, preocupações... Eu poderia dizer coisas diziveis aos que me são próximos.

Mas não é bem assim. Pela primeira deparei-me com a dimensão desse "público", e confesso que fiquei entre assustada e fascinada. Este público é aquele de que fala Hanna Arend, em Condição Humana!

Esse fato, redimensiona pra mim algumas questões sobre os weblogs.

Ao Sérgio, agradeço a visita e a possibilidade de reflexão

24 de out. de 2003


El mundo en sus manos
CHILE
Y VENDIERON NUESTRO FUTURO
Por: Sara Larraín (CHILE SUSTENTABLE) (Fecha publicación:23/10/2003)
Información Adicional
Tema: ALCA
País/es: Chile - Estados Unidos
Finalmente el Congreso chileno aprobó el Tratado de Libre Comercio con
Estados Unidos. Las constantes peticiones de organizaciones de la sociedad
civil, sindicatos y grupos ecologistas, por rechazar el Tratado o por lo
menos crear una legislación responsable que amparara a los sectores más
afectados, fueron en vano. Tampoco se logró un espacio equilibrado en los
medios.

El gobierno de Lagos terminará firmando un acuerdo que beneficia sólo a los
actuales exportadores, y con una de las peores administraciones
norteamericanas de los últimos 10 años.

La tónica de la votación en la Cámara Baja se repite. La mayor parte de los
senadores que se abstuvieron o votaron en contra, pertenecen a partidos
políticos que, precisamente, defienden los intereses del libre mercado. De
los 10 votos 'disidentes', 5 fueron de rechazo: José García Ruminot (RN),
Nelson Ávila (Ex PPD), Mario Ríos (RN), Jorge Lavandero (DC) y José Ruiz de
Giorgio (DC); mientras que las otras 5 abstenciones fueron de Hernán Larraín
(UDI), Marco Cariola (UDI), Rodolfo Stange (UDI), Alberto Espina (RN) y
Rafael Moreno (DC).

Gran parte de sus argumentos se centraron en el tema agrícola, sector que
quedó desprotegido frente a una agricultura subsidiada en más de 180 mil
millones de dólares anuales. Lo que significa el fin de la agricultura
tradicional y la muerte del campesinado.

De estos 10 parlamentarios, el que expresó su molestia de manera más
contundente y global fue el senador Nelson Ávila, argumentando que 'este
tratado sella definitivamente la condición de Chile de país productor de
materias primas y generador de mano de obra barata, y asociarse con una
economía como la de Estados Unidos cierra las posibilidades al desarrollo
tecnológico y al crecimiento de nuestras industrias, sobre todo las pequeñas
y medianas; por el contrario, ahoga toda posibilidad de desarrollo en ese
sentido y sólo permite hacer más de lo mismo'.

Estamos de acuerdo. El TLC no hace más que consolidar el modelo primario
exportador de Chile, pero con muchos agravantes:

- Primero: El fin de las bandas de precios pone una lápida a la agricultura
orientada a la alimentación interna, provocando la crisis de miles de
familias de agricultores y campesinos.

- Segundo: La industria farmacéutica queda fuera de competencia, al
reservarse EE.UU. la protección de patentes por 20 años. Ello además implica
el encarecimiento de los remedios para la población.

- Tercero: Las pymes, que actualmente generan más del 70% del empleo del
país, quedan sin posibilidades de competir frente a los grandes consorcios y
a las importaciones de productos manufacturados norteamericanos.

- Cuarto: Los desafíos regulatorios e institucionales del TLC, significan
para Chile grandes inversiones en personal, infraestructura y coordinación,
que deberán ser solventados por todos los chilenos, aunque el Tratado
beneficie a unos pocos.

- Finalmente, todos los chilenos tendrán que pagar un 1% adicional de
impuesto al valor agregado (IVA), para solventar el menor ingreso fiscal por
la baja de aranceles. Este impuesto recae especialmente en los sectores de
menores ingresos.

Entonces la pregunta al gobierno es ?Qué saca el país con hacerse socio de
este club tan exclusivo de los exportadores del TLC, si la cuota mensual del
club la pagan los pobres? ?Cómo enfrentará el país este nuevo factor de
inequidad en un contexto donde ya nuestra desigualdad en la distribución del
ingreso es una de las más vergonzosas de América Latina?

Ni la Canciller Alvear, ni el Ministro Eyzaguirre han respondido. Esperamos
una respuesta clara del Presidente Lagos.

Los ciudadanos fiscalizaremos sus promesas.

Bem, descrever minha página pessoal é um pouco estranho. Criei a página por ser uma tarefa, mas ainda não elaborei ou interiorizei para que ou porque tê-la. Neste momento isso não tem sentido para mim.

Para criá-la, usei como palavras chaves: educação, meu trabalho e aposta; e nina, uma outra grafia para ninha, meu apelido de casa.

Sei, que mais adiante, poderei descrever melhor minha página.


É boa a sensação de ir riscando da lista, tarefas por fazer: realizei tarefas do zapt, bem mais que imaginei que faria; entreguei o trabalho da dialética e mandei os meus dados para sair no TRAMSE.

20 de out. de 2003


Estou cansada! Trabalhei um monte hoje e pelo visto vou continuar até não sei que hora.
Preciso concluir o trabalho da disciplina do prof. Triviños, ler o texto para a aula da prof. Carmen e continuar a pensar no meu projeto.

Fiquei chateada por não conseguir colar no Zaptlog um convite que recebi. Ele veio em forma de slide e não sei como fazer.


19 de out. de 2003

Bem, após erros, tentativa, a luz que apagou, finalmente consegui arrumar o blog.
Continuarei a testar cores até achar algo que realmente me agrade.

18 de out. de 2003


Ah, Ah, deu certo! Desgrudei os links

Ih, ih não deu muito certo. Adicionei outro link e ele grudou no zapt. tentei arrumar mas não deu.

Instalei, tomara que de forma correta, o Zapt no meu blog.

14 de out. de 2003


Ih, ih, postei no zapt ao invés daqui, mas não faz mal né, assim partilho com o grupo a minha alegria

12 de out. de 2003

As vezes ousar tem consequências inesperadas.

Sair do caminho conhecido, pode as vezes nos trazer surpresas não muito boas. Hoje ao abrir meus emails, resolvi deixar de lado a rotina que eu sempre sigo, ou seja, olho a tela inicial para ver quem mandou e depois para cada um que abro retorno sempre a caixa de entrada.

Hoje resolvi usar o atalho "próxima" e lá pelas tantas, deparo-me com um email que era de pornografia. Me irritei, mas, até aí tudo bem. Não sei como os caras acham nossos endereços!

Até não me importo com sacanagem, porém, como Jana e Gabi usam o computador, fico sempre preocupada com estas coisas. Pensando nisso, resolvi apagar o email. Coisa simples não? Mas aí é que comeou o problema.

Marquei apagar e qual não foi minha surpresa! Ao invés de apagar comearam a aparecer as imagens. Que saco! Os caras não me dão nem o direito de escolher!

Calma, pensaei. É só fechar e pronto. Nova surpresa! Não tinha X para fechar. E agora? Agora, preciso urgentemente de ajuda, pois não sei como fazer. Como não dá pra fechar, pensei em desligar o computador, de forma errada mesmo. Mas, será que não corro o risco de um outro dia ligar e a imagem aparecer? Será que não há risco de minhas filhas acabarem abrindo essas imagens?Terei que ficar controlando mais rigidamente (mais do que já controlo) o manuseio que fazer?

Para não esquecer e tirar do correio eletrônico:

Colegas:

Muitas vezes me deparo com casos como estes:

1 - o colega está numa apresentação de trabalho e o disquete não funciona
2 - o computador estraga justo no dia de entrega de um trabalho e este não
foi salvo em disquete ou CD
3 - todo o conteúdo do disco rígido do computador é perdido numa pane e
muitos arquivos não tinham cópias em disquete ou estas, quando acessadas,
estavam com defeito.
4 - Está num congresso fora do Estado e necessita de um arquivo que não
levou. (por ex: seu currículo)
5 - necessita de um espaço para guardar e disponibilizar textos para os
alunos.
6 - ...

Uma boa idéia para atender estes casos é ter um 'porta arquivos' online, de
onde você pode baixar qualquer um de seus trabalhos, etc. , em qualquer
lugar que esteja.
Onde você pode criar isso?
Serviços gratuitos:
Terra Disco Virtual: http://www.terra.com.br/
Yahoo: http://br.briefcase.yahoo.com/ (mediante cadastro)

11 de out. de 2003

Em tempo: Estou fazendo testes para posteriormente padronizar letra, tamanho, cor.
Bem, como a Suzana falou que podemos alterar as cores ou tamanho dea letra, e houve sugestão para cor, vou fazer um teste até definir um modo que me agrade.

10 de out. de 2003

Bem, o fundo do meu blog está da cor que escolhi, o problema é no meu computador que está mostrando uma cor diferente.
Quanto a cor da letra, o tipo e tamanho, parece-me que a dá última mensagem ficou melhor. Vou ver com a turma o que pensam que fica melhor

9 de out. de 2003

Nem acredito! finalmente, depois de horas, consegui instalar o bloggar.
Espero que tenha corrido tudo como deve ser.
PS: Até agora não entendi como o fundo do meu blog ficou branco

4 de out. de 2003

Que belo dia de primavera!
Sol, temperatura agradável.
Meu projeto ganha corpo depois de horas e dias de dúvidas e incertezas.
Meu nome não saiu na listagem da UNIJUI. Fiquei muito chateada pois, dessa vez, desejava muito apresentar meu trabalho.
Escrevi para eles e espero ardentemente poder apresentar meu trabalho.

20 de set. de 2003

Entreguei meu trabalho da disciplina Escrita e autoria. Posteriormente conversei com a professora e foi muito bom. Creio que meu projeto de dissertação está tomando forma.

14 de set. de 2003

Estou enlouquecida pois não consigo escrever o trabalho final da leitura dirigida sobre escrita e autoria. Será que Freud Explica? Creio que sim. É curioso ou melhor, trágico quando nos deixamos tomar por um dito!!!

13 de set. de 2003

Para não esquecer
http://www.rubemalves.com.br/rodaviva.htm.

6 de set. de 2003

Um belo sábado. Sol, calor, e reflexões sobre a semana.
Acertos e desacertos. Os últimos, nos deixam as vezes tristes.

29 de ago. de 2003

5 - Atividades para a semana:

5.1- Clique nos arquivos (links aí da barra ao lado) e verifique todas as atividades efetuadas desde o início do projeto. Procure realizar aquelas que não foram realizadas.

5.2 - Visite os blogs dos colegas e comente usando os links de comentários.

5.3 - não esqueça das atividades de rotina. >> relembre aqui

5.4 - atividade extra: já que o grupo anda a mil, aqui vai uma atividade sobre uma forma de trabalhar conteúdos online que pode ser muito interessante para vocês. Navegue no post sobre as WEBQUESTS, verifique seus links e pense (como eu estou pensando) como podemos adaptar o formato weblog para construir webquests. Uma webquest é um roteiro de trabalho, um desafio para o aluno, pode ser até um jogo muito divertido.

:: uma sugestão: copie estas 4 atividades para o seu blog e vá riscando-as conforme forem sendo realizadas. É uma forma de não se perder da atividade.

27 de ago. de 2003

- Logar no yahoo >> clique aqui


Ou siga o caminho normal: entre em http://br.groups.yahoo.com e clique no link referente a Usuários Registrados.

Entre no link Meus Grupos e depois no zapt. Visite os links da página conforme forem sendo propostos no chat. Clique no link com o botão direito do mouse e escolha a opção 'abrir em nova janela'.
Usar o chat para perguntas e esclarecimentos.
Ontem tentei mudar a cor de fundo de meu blogger e a cor das letras. Contei com a ajuda da Dayse. Porém, só conseguimos alterar a cor do fundo.
Ah, coloquei também um belo desenho.


24 de ago. de 2003

Passei na prova de espanhol.
Estou a horas no computador. Chove lá fora e eu tenho vontade de tomar chocolate quente com minhas filhas e ver um bom desenho animado, tipo gasparzinho, ou um filme dos bem antigos.

Mas aí eu lembro do projeto de dissertação, dos livros para ler, das tarefas ...

Acho que não vai dar.

14 de ago. de 2003

Fim de semestre. Corrida contra o tempo.
Tres trabalhos para entregar, sendo o primeiro para 19 de agosto. O primeiro, o mais difícil, é nada mais nada menos que meu projeto de pesquisa (Problema, objetivo geral, tese fundamental, teses secundárias, justificativa, população, amostra, histórico...). Algo bem simples não?

30 de jul. de 2003

Finalmente a criança est? documentada. Tem certid?o de nascimento! Agora, é s? jogar-se na vida.