Se aproxima o dia da defesa de meu projeto e sinto um friozinho por dentro. Porém, acho que todo mundo sente-se assim diante de algo que julga importante.
Para construir meu projeto, contei com a ajuda de muita gente. Assim,
A caminhada que fiz até chegar aqui não foi algo que realizei sozinha. Embora por uma questão de escolha eu escreva na primeira pessoa do singular, este projeto foi escrito a muitas mãos e inscrito de muitas formas.
Existem coisas que pela imensidão e intensidade nos faltam palavras. Frente a este vazio, tento inscrever na letra as marcas dessa jornada.
Às minhas filhas Janaina e Gabriela, que com apenas dez anos, foram solidárias e literalmente companheiras de percurso.
À minha orientadora, professora Carmen Machado pela, escuta e pontuações fundamentais, bem como pela sabedoria com que me ensinou a alegria e o peso da liberdade.
À Vlair Dias, Suzana Gutierrez, Vera Corazza e Lúcia Musskopf pela partilha da jornada, dos sonhos e do pão.
Ao Taylor, Neiva, Ursúla, Loiva, Cristina, Sirilei pelo estimulo e aposta.
À Ana, Sônia, Ione, pela acolhida nesta casa.
À Adelina e Nelsa, guerreiras na vida e na morte, que juntamente com outros homens e mulheres com os seus sofrimentos constituem cotidianamente aprendizagens.
A vocês agradeço acima de tudo, pela escritura diária e conjunta da Pedagogia da Vida.
Para construir meu projeto, contei com a ajuda de muita gente. Assim,
A caminhada que fiz até chegar aqui não foi algo que realizei sozinha. Embora por uma questão de escolha eu escreva na primeira pessoa do singular, este projeto foi escrito a muitas mãos e inscrito de muitas formas.
Existem coisas que pela imensidão e intensidade nos faltam palavras. Frente a este vazio, tento inscrever na letra as marcas dessa jornada.
Às minhas filhas Janaina e Gabriela, que com apenas dez anos, foram solidárias e literalmente companheiras de percurso.
À minha orientadora, professora Carmen Machado pela, escuta e pontuações fundamentais, bem como pela sabedoria com que me ensinou a alegria e o peso da liberdade.
À Vlair Dias, Suzana Gutierrez, Vera Corazza e Lúcia Musskopf pela partilha da jornada, dos sonhos e do pão.
Ao Taylor, Neiva, Ursúla, Loiva, Cristina, Sirilei pelo estimulo e aposta.
À Ana, Sônia, Ione, pela acolhida nesta casa.
À Adelina e Nelsa, guerreiras na vida e na morte, que juntamente com outros homens e mulheres com os seus sofrimentos constituem cotidianamente aprendizagens.
A vocês agradeço acima de tudo, pela escritura diária e conjunta da Pedagogia da Vida.